Grupo de Auto-Metralhadoras

GAM

ARMORIAL: CRISTÓVÃO FLÓRIDO DA FONSECA
ILUMINURA: JOSÉ ESTÉVENS COLAÇO
Aprovação: Despacho s/nº do GEN. CEME de 09 de Agosto de 2011
Publicação das Armas:
 Ordem do Exército nº 09/2013 – pp. 659 a 662
NOTA: O Grupo de Autometralhadoras da Brigada de Intervenção, enquanto Força Nacional Destacada, constitui-se como unidade independente. Como tal, de acordo com o Regulamento de Heráldica do Exército – portaria n.º 213/87 de 24 de Março (Art. 24.º, Cap.º IV) , tem direito a armas próprias. A Secção de Heráldica desenvolveu um estudo conducente à atribuição das Armas, em articulação com a unidade interessada merecendo a concordância da mesma.

ARMAS:
Escudo de negro, seis folhas de carvalho de prata, acompanhadas em ponta por duas asas de dragão do mesmo
Elmo militar de prata, forrado de vermelho, a três quartos para a dextra
Correia de vermelho perfilada de ouro
Paquife e virol de negro e de prata
Timbre: um cavalo saínte de prata segurando o escudete da Brigada de Intervenção (de azul, a planta de uma fortaleza de prata)
Divisa: num listel de prata, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de negro, maiúsculas, de estilo elzevir
“CAVALEIROS A QUEM NENHUM SE IGUALA” – (“Os Lusíadas – Canto IV, Est 37)

SIMBOLOGIA:
O NEGRO do campo lembra a cor das armas do Regimento de Cavalaria n.º 6, unidade “mãe” do Grupo de Autometralhadoras.
As FOLHAS DE CARVALHO, que com a sua reconhecida resistência nas condições mais difíceis, representam as virtudes militares, nomeadamente a coragem e a bravura presentes no espírito e atitude do GAM/FND, simbolizando também o Agrupamento MIKE/BrigInt/KFOR força nacional destacada sua antecessora. O seu número é uma alusão clara ao Regimento de Cavalaria n.º 6, unidade que abraça o aprontamento do GAM
As ASAS DE DRAGÃO clara alusão ao RC6 que nas suas armas tem um Dragão de ouro, símbolo dos cavaleiros vigilantes das terras de Entre-Douro e Minho
O CAVALO, animal nobre que pela sua rapidez e versatilidade actua onde é necessário, representa a prontidão e operacionalidade do GAM/FND. Segura o ESCUDETE da Brigada de Intervenção numa referência à Grande Unidade Operacional responsável pelo aprontamento da força
A DIVISA “CAVALEIROS A QUEM NENHUM SE IGUALA” (“OS LUSÍADAS – Canto IV, Est 37), esta divisa alude aos cavaleiros e invoca o espírito de sacrifício e de cumprimento da missão presente no soldado português e mais especificamente nos militares do GAM/FND.

SIGNIFICADO DOS ESMALTES:
A PRATA, franqueza e verdade
O NEGRO, sabedoria e constância nas adversidades
O AZUL, generosidade e integridade.

1ª Proposta para as Armas do Grupo de Autometralhadoras:

GAM

ARMORIAL: CRISTÓVÃO FLÓRIDO DA FONSECA
ILUMINURA: JOSÉ ESTÉVENS COLAÇO
Publicação das Armas: NÃO APROVADAS / NÃO PUBLICADAS

ARMAS:
Escudo, de negro, Esfera Armilar com mapa mundo encabeçado por um dragão alado lançando chamas
Elmo militar, de prata, forrado de vermelho, a três quartos para a dextra
Correia, de vermelho perfilada de ouro
Paquife e virol, de negro e de prata
Timbre, um cavalo saínte de prata segurando o escudete da Brigada de Intervenção (de azul, a planta de uma fortaleza de prata)
Divisa, listel de prata, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de negro maiúsculas de estilo elzevir:
“SEMPER FIDELIS

SIMBOLOGIA:
O NEGRO do campo lembra a cor das armas do Regimento de Cavalaria N.º 6, Unidade “mãe” do Grupo de Autometralhadoras.
A ESFERA ARMILAR, a envolver o Planeta Terra, representa o mundo que os navegadores portugueses descobriram e conectaram nos séculos XV e XVI e os povos com quem trocaram ideias e conhecimento. Na actualidade e à luz dos compromissos internacionais assumidos, representa o carácter eminentemente expedicionário da Brigada de Intervenção, e a sua possibilidade de emprego em qualquer parte do mundo. Alude ainda à blindagem das Autometralhadoras que confere protecção e segurança ao planeta Terra.
O DRAGÃO, simboliza os cavaleiros, sentinelas vigilantes das terras de entre Douro-e-Minho. Situa-se no topo da Esfera Armilar, cuspindo fogo para defender e proteger o planeta terra e dissuadir as ameaças que ponham em causa o seu equilíbrio natural.
O CAVALO, animal nobre que pela sua rapidez e versatilidade atua onde é necessário, representa a prontidão e operacionalidade do GAM. Segura o ESCUDETE da Brigada de Intervenção numa referência à Grande Unidade operacional do Exército a que pertence.
A DIVISA “SEMPER FIDELIS” (Sempre Leal), evoca o exemplar espírito de servir incondicionalmente, até à morte, se necessário.

SIGNIFICADO DOS ESMALTES:
A PRATA, eloquência, esperança, franqueza, humildade e verdade
O AZUL, zelo, lealdade, galhardia, integridade e perseverança
O NEGRO, constância nas adversidades, firmeza, sabedoria, prudência e virtude.

GAM

GRUPO DE AUTOMETRALHADORAS – GAM/BrigInt/KFOR
O Grupo de Autometralhadoras da Brigada de Intervenção, foi uma Sub-Unidade do Regimento de Cavalaria nº 6 que se constituiu como Força Nacional Destacada (FND) para o Teatro de Operações do Kosovo e do Afeganistão. Foi criado a 16 de Junho de 2005 e Extinto através da Nota nº 007999 da Direcção de Planeamento de Forças do Estado Maior do Exército, de 11 de Novembro de 2015.

GAM
Cerimónia Militar de entrega do Estandarte Nacional do GAM/KFOR que regressou do Kosovo. – 10 de Outubro de 2015, esta foi a última Cerimónia Militar do GAM e marcou 10 anos de existência.

SÍNTESE:

001O GAM surge no âmbito da transformação da Brigada Ligeira de Intervenção (BLI) em Brigada de Intervenção (BrigInt), no quadro da transformação do Exército levada a cabo a partir do ano de 2004, com a aprovação do Sistema de Forças Nacional (SFN 04 – COP). Por despacho de 25JAN05, de Sua Excelência o General (Gen) Chefe do Estado-Maior do Exército (CEME) aprovou a proposta das tarefas a implementar, durante o ano de 2005, para a transição para a nova estrutura definida na Diretiva para a transformação do Exército, no âmbito das ações para transformar a BLI em BrigInt

O Grupo de Autometralhadoras (GAM) da Brigada de Intervenção, foi uma das forças Operacionais geradas no Regimento de Cavalaria 6.
A 16 de Junho de 2005, por despacho Sua Excelência o Gen CEME, foi criado o GAM, cujo levantamento deveria estar concluído até 30 de Setembro de 2005.
O GAM Destaca-se pela sua participação em três Forças Nacionais Destacadas, (FND) em Operações de Apoio à Paz, duas no Teatro de Operações do Kosovo e outra no Afeganistão

O GAM é oficialmente extinto através da Nota nº 007999 da Direção de Planeamento de Forças do Estado Maior do Exército, de 11 de novembro de 2015, que refere o seguinte: “Com a aprovação do Quadro Orgânico do Grupo de Reconhecimento, é extinto o Grupo de Autometralhadoras da Brigada de Intervenção.”

GAM
GAM / Exercício Dragão 06 Participação do 1ºEAM/GAM no exercício anual da Brigada de Intervenção

GRUPO DE AUTOMETRALHADORAS – GAM/BrigInt/KFOR
Brigada de Intervenção / Regimento de Cavalaria 6

Por: Nuno Chaves

O Grupo de Auto-Metralhadoras (GAM) terá sido porventura umas das Unidades Operacionais do Exército Português com menor tempo útil de vida, contudo esse factor não impediu o GAM de intensamente alcançar os seus objectivos e de chegar ao fim da sua missão com um sentimento de dever cumprido, deixando assim uma marca forte em todos quantos a ele estiveram ligados. Em apenas uma década (2005-2015) O Grupo de Auto-Metralhadoras da Brigada de Intervenção soube orgulhosamente dignificar e fazer jus ao seu lema “Cavaleiros a Quem Nenhum se Iguala”

Como FND participou nos Teatros de Operações (TO) do Kosovo e do Afeganistão:

– O Agrupamento MIKE – (MIKE/BrigInt/KFOR) no Kosovo onde assumiu a missão de Reserva Táctica da KFOR-(KTM) entre Setembro de 2008 a Março de 2009.

– Como Unidade Independente (GAM/BrigInt/KFOR) por duas vezes (nos períodos compreendidos) entre  Setembro de 2011 a Março de 2012 e entre Abril de 2015 a Outubro de 2015.

– No Afeganistão como 5.º Módulo de Apoio da OMLT CAPITAL DIVISION, tendo por missão garantir sustentação e apoio às OMLT Portuguesas no TO do Afeganistão entre Abril de 2010 a Outubro de 2010.

 Unidades do Exército Português
Histórico de Missões

*  *  *

 AGRUPAMENTO MIKE – (MIKE/BrigInt/KFOR)
KOSOVO – 2008-2009

AGRUPAMENTO MIKE
Passagem da Bandeira Nacional e do Guião da KTM do 1º Batalhão de Infantaria Paraquedista para o Agrupamento MIKE. Cerimónia presidida pelo TGen Emílio Gay a 25 de Setembro de 2008

AGRUPAMENTO MIKE

 5º MÓDULO – (Ap/BrigInt/ISAF)
AFEGANISTÃO – 2010

GAMGAM2

GRUPO DE AUTO-METRALHADORAS – (GAM/BrigInt/KFOR)
KOSOVO – 2011-2012 | 2015

GAM
Transferência de Autoridade, presidida pelo MGen Francesco Paolo Figliuolo, Comandante da KFOR, materializada pela passagem do Guião da KTM do 1BIPara para o GAM/KFOR – 06 Abril de 2015

GAMGAM 5GAM

em construção

 

Academia Militar

EM CONSTRUÇAO

actualização 5 de Julho 2021

A Academia Militar tem o seu antecedente histórico na “Academia Real de Fortificação, Artilharia e Desenho”, criada por D. Maria I, em 1790.

A Academia Militar tem as suas origens na “Lição de Artilharia e Esquadria”, criada por decreto de D. João IV, a 13 de maio de 1641, considerada como a “primeira escola de ensino militar de formação de oficiais do Exército em Portugal”. Em plena guerra da restauração, a “Lição de Artilharia e Esquadria” teve as suas instalações no Paço da Ribeira, local do próprio Palácio Real, na atual Praça do Comércio.

No entanto, enquanto instituição de ensino superior militar, a Academia Militar tem como antecedente a “Academia Real de Fortificação, Artilharia e Desenho”, criada por D. Maria I, a 2 de janeiro de 1790, considerada como a “primeira escola de ensino superior militar de formação de oficiais do Exército Português”, destinada ao ensino superior das matérias de interesse para Oficiais de Artilharia e Engenharia (cursos de 4 anos), de Infantaria e Cavalaria (cursos de 3 anos) e a alunos Civis (“Os Paisanos”) que desejassem habilitar-se a Engenheiros.

Esta Academia, começando por se instalar no Arsenal do Exército (em Santa Apolónia), passou por vários edifícios da capital, desde o Palácio da Regência, onde se manteve até 1796, tendo transitado para o Palácio de Calhariz, e daí para o Real Colégio dos Nobres. Neste mesmo local, a 12 de Janeiro de 1837, a mesma Academia passou a designar-se por Escola do Exército, por iniciativa de Bernardo de Sá Nogueira de Figueiredo – o Marquês de Sá da Bandeira. A partir de Janeiro de 1851, a Escola do Exército passou a instalar-se no Palácio da Bemposta, onde ainda se mantém um dos seus dois polos.

Gabinete de Heráldica do Exército

EM CONSTRUÇÃO

ÚLTIMA ACTUALIZAÇÃO: 5 DE MARÇO DE 2020

GABINETE DE HERÁLDICA

ARMAS:
– Escudo de vermelho, duas trombetas da fama passadas em aspa,
acompanhadas de quatro escudetes, tudo de ouro;
– Elmo militar, de prata, forrado de vermelho, a três quartos para a dextra;
– Correia de vermelho perfilada de ouro;
– Paquife e virol de vermelho e de ouro;
– Timbre: um leão rampante de ouro, segurando nas garras dianteiras um
escudo de prata, com uma cruz firmada de azul;
– Divisa: num listel de branco, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de
negro, maiúsculas, de estilo elzevir «ARMA VIRVMQVE CANO».
SIMBOLOGIA E ALUSÃO DAS PEÇAS:
– As TROMBETAS da fama simbolizam a missão primacial do Gabinete, ou
seja a glorificação dos feitos de armas e dos varões esforçados do Exército
Português;
– Os ESCUDETES simbolizam o ordenamento heráldico das armas do mesmo
Exército;
– No timbre o LEÃO alude ao exército Português e o ESCUDO simboliza
Portugal no signo da sua origem;
– A DIVISA define, de modo lapidar, a missão primacial do Gabinete.
OS ESMALTES SIGNIFICAM:
– OURO: nobreza e pureza;
– PRATA: riqueza e eloquência;
– VERMELHO: energia criadora e ardor bélico;
– AZUL: zelo e leatrução

Unidade Militar Laboratorial de Defesa Biológica e Química

UMLDBQ

ARMORIAL: CRISTÓVÃO FLÓRIDO DA FONSECA
ILUMINURA:
JOSÉ ESTEVÉNS COLAÇO
Aprovação: Despacho s/n.º de 26 de fevereiro de 2018
Publicação das Armas: ORDEM DO EXÉRCITO N.º 11/2019 (1ª Série) – pp.183-186

Por despacho do Chefe de Estado-Maior do Exército, José Nunes da Fonseca (General) são aprovadas as Armas da Unidade Militar Laboratorial de Defesa Biológica e Química (UMLDBQ) conforme se descrevem a seguir.

ARMAS:
Escudo: de púrpura, quatro besante e três bilhetas entre si, tudo de ouro, postos em perle, acompanhados em orla de três crescentes em prata, o 1.º a montante, o 2.º em barra e o 3.º em banda;
Elmo militar de prata, forrado de vermelho, a três quartos para a dextra;
Correia de vermelho, perfilada de ouro;
Paquife e virol de ouro e de vermelho;
Timbre: um Lince de prata, lampassado e animado de vermelho;
Divisa: num listel de prata, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de negro, maiúsculas,
de estilo elzevir, “SCIENTIA EST POTENTIA”.

SIMBOLOGIA:
Os BESANTES e as BILHETAS, no seu conjunto, simbolizam a área de atuação do
Laboratório de Segurança e Defesa Química.
Os CRESCENTES simbolizam a área de atuação do Laboratório de Bromatologia e Defesa
Biológica;
O LINCE é um animal com elevada imunidade às doenças. Animal místico, com capacidade
para ver para além dos objetos. Tem o poder de revelar as verdades escondidas. Funções para a qual foi
criada a unidade

SIGNIFICADO DOS ESMALTES:
O OURO: metal nobre por excelência, significa nobreza e pureza e perpetuidade;
A PÚRPURA: a fé nos próprios recursos e a ciência indispensável ao fiel cumprimento do dever.

 

Unidade Militar Laboratorial de Defesa Biológica e Química

hospital verinario militar

HVM 1916-Hospital Veterinário Militar, onde foi criado o primeiro Laboratório de Bacteriologia, análises clínicas e bromatológicas, antecessor do actual.
Fotografia retirada da Revista Militar Nº 2571 – Abril de 2016

RESENHA:
A Unidade Militar Laboratorial de Defesa Biológica e Química (UMLDBQ) é uma unidade do Exército na dependência da Direção de Saúde (DS), localizada fisicamente nas instalações do Laboratório Militar de Produtos Químicos e Farmacêuticos em Lisboa. É composta pelo Laboratório de Bromatologia e Defesa Biológica (LBDB) e pelo Laboratório de Segurança e Defesa Química.
A UMLDBQ garante o apoio laboratorial na área da Bromatologia, da Defesa Biológica, e da Segurança e Defesa Química, aos ramos das FFAA e outras instituições do
Estado, e tem como algumas das suas possibilidades previstas no respetivo programa funcional (EMGFA, 2015):

A Unidade Militar Laboratorial de Defesa Biológica e Química é constituída por duas subunidades laboratoriais: O Laboratório de Bromatologia e Defesa Biológica e o Laboratório de Segurança e Defesa Química. Estes Laboratórios são constituídos por componentes laboratoriais, equipas operacionais e componentes de investigação científica e desenvolvimento, participando​ em diversas missões no quadro da Defesa Nacional incluindo apoio à proteção civil conforme diretivas aprovadas.
A sua criação remonta a 1916, aquando da preparação do dispositivo para a Primeira Guerra Mundial, tendo nessa data sido criado o Laboratório de Bacteriologia e Análises Clínicas e Bromatológicas do Hospital Veterinário Militar.

À UMLDBQ compete:

a) Apoiar, no âmbito da defesa biológica e química, os ramos das Forças Armadas e outros serviços, organismos e entidades do Estado;
b) Executar ações de vigilância epidemiológica de agentes biológicos passíveis de serem usados como arma biológica;
c) Executar o processamento de amostras e a identificação inequívoca de produtos químicos tóxicos passíveis de serem usados em atentados terroristas ou resultantes de incidentes químicos;
d) Apoiar laboratorialmente todo o serviço veterinário;
e) Participar em projetos de investigação e desenvolvimento dentro da sua esfera de ação.

Início de Vigência: 01-08-2015

 

Portugal
UNIDADES DO EXÉRCITO PORTUGUÊS
© 2013 – 2020

 

ÚLTIMA ACTUALIZAÇÃO: 30/01/2020

 

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Centro de Psicologia Aplicada do Exército

CPAE

ARMORIAL: JOSÉ DE CAMPOS E SOUSA
ILUMINURA:
 JOSÉ ESTEVÉNS COLAÇO
Aprovação:
Despacho s/n.º/CEME/19 de 30 de abril
Publicação das Armas: Ordem do Exército nº 05/2019 (1ª série) – pp. 73-76

 

ARMAS:
ESCUDO de azul, duas espadas antigas com lâminas de prata, guarnecidas, empunhadas e maçanetadas de ouro, passadas em aspa, acompanhadas em chefe e em ponta da letra grega “psi” de ouro
e em cada um dos flancos uma lucerna flamejante apontada ao centro e também de ouro
ELMO militar de prata, forrado de vermelho, a três quartos para a dextra;
CORREIA de vermelho perfilada de ouro;
PAQUIFE E VIROL de azul e de ouro;
TIMBRE: um leão rampante de ouro, segurando nas garras dianteiras um “psi” igualmente de ouro.
CONDECORAÇÃO: pendente do escudo a Medalha de Ouro de Serviços Distintos;
DIVISA: num listel de prata, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de negro, maiúsculas, de estilo elzevir “VNVSQVISQVE IN OFFICIVM SVVM”.

SIMBOLOGIA:
As ESPADAS simbolizam força armada e, portanto, o carácter militar do centro.
As LETRAS “PSI” simbolizam o carácter da atividade do centro de estudos, a psicotécnica.
As LUCERNAS simbolizam as atividades didáticas e de estudos do centro.
O LEÃO do timbre alude ao Exército Português.
A DIVISA exprime, em estilo lapidar, a atividade do centro.

SIGNIFICADO DOS ESMALTES:
O OURO: nobreza e pureza
A PRATA: riqueza e eloquência
O VERMELHO: significa energia criadora e vida
O AZUL: significa zelo e lealdade e é a cor tradicionalmente representativa das Faculdade de Letras onde se leciona Psicologia.

CENTRO DE ESTUDOS PSICOTÉCNICOS DO EXÉRCITO
BRASÃO DE ARMAS SEM CONDECORAÇÃO:

CPAE

ARMORIAL: JOSÉ DE CAMPOS E SOUSA
Aprovação e Publicação: das Armas: “Portaria”, 1972, Fevereiro, 3 in OE, 1972, 1.ª série, n.º 2, pp. 60-61.

 

EM ACTUALIZAÇÃO

 

​MISSÃO

Aprovado por Despacho de 10 de Dezembro de 2009 GEN CEME (Quadro Orgânico nº 31.2.01 DEC09

O Centro de Psicologia Aplicada do Exército (CPAE) estuda, aplica e supervisiona as actividades do Exército nas áreas da Psicologia e Sociologia, e apronta o Módulo de Operações Psicológicas. (em vigor desde 10DEC09)

RESENHA HISTÓRICA:

O CPAE é possuidor de um património único na área da Psicometria. Tendo
sido uma das instituições pioneiras nesta área em Portugal, arrecadou ao longo de
anos um espólio que é o reflexo direto e indissociável da história da Psicologia no nosso País. Este equipamento está exposto nas instalações do CPAE, encontrando-se em perfeito estado de conservação.
Desse material constam Testes de Papel e Lápis e Aparelhos de Laboratório destinados às Provas Sensoriais e Psicomotoras que ao longo do tempo foram sendo substituídos por aparelhos mais sofisticados.

Ordem do Exército que ordena a criação do Centro de Estudos Psicotécnicos do Exército

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Portugal

UNIDADES DO EXÉRCITO PORTUGUÊS
© 2013 – 2019

 

ÚLTIMA ACTUALIZAÇÃO: 18/02/2019